Geo começou sua carreira em 2013 e começou a apresentar trabalhos autorais esse ano. Seu estilo foi apelidado fãs como “Sad Pop” e suas músicas trazem influências pop, R&B e dreamwave.
Seus singles “Tipo Errado de Amor” e “Nunca Sua” disponível em todas as plataformas de streaming, já bateram mais de 80 mil plays no Spotify e foram contemplados em uma série de playlists que reúnem lançamentos de artistas nacionais e internacionais.
Um fato curioso é que ela usa o Evernote para o processo criativo, para guiar suas apresentações e também para cuidar de aspectos administrativos de sua carreira.
Ficou curioso para saber mais sobre Geo e a forma como ela usa o Evernote? Abaixo, um trecho de uma resenha e portal It Pop e, logo em seguida, a entrevista que fizemos com ela.
“Logo em uma primeira ouvida, a canção nos remete imediatamente a nomes como Lana Del Rey, Lorde, Melanie Martinez e Halsey, que misturam dream-pop com hip-hop e letras profundas e, algumas vezes, um tanto quanto sombrias, para falar de relações, muitas vezes prejudiciais. Se a Geo é a nossa representante desse tipo de pop no Brasil, podemos dizer que estamos muito bem representados.” – Portal It Pop.
Como você descobriu o Evernote?
Um amigo me recomendou quando disse que precisava de algum app em que as coisas que eu escrevesse ficassem disponíveis online e pudessem ser sincronizadas em outros dispositivos!
Como você descreveria seu processo criativo? Você reserva um horário para compor ou costuma aproveitar as ideias no momento em que elas surgem?
Eu desenvolvo minhas músicas inteiras a partir de pequenos fragmentos de inspiração, normalmente isso sempre acontece quando eu estou na rua (risos). Então quando surge um pedaço de letra ou alguma melodia, eu escrevo/gravo áudio e já upo no Evernote pelo celular. Chegando em casa eu entro pelo notebook e organizo direitinho as notas em pastas e aí sim eu separo um tempo específico pra trabalhar em cima das ideias.
Então o Evernote te ajuda no processo de composição de letra e música…
Sim! Tanto nas composições – nesse processo de escrever as ideias logo na hora que surgem e depois desenvolver – quanto para organizar o planejamento dos lançamentos: quando cada música vai ser lançada, quem está produzindo a faixa, se a demo já está pronta, dias marcados pra gravação do estúdio…
No seu dia a dia você costuma usar o Evernote também?
Especialmente pra guardar receitas e lembrar de assistir filmes que me recomendam (risos).
Que outros apps te ajudam no processo de composição?
Eu uso o Garage Band da Apple no próprio iPhone pra criar o esqueleto de algumas melodias.
Além de compor, o Evernote também te ajuda na hora de cantar, certo?
Sim, quando me apresento acústico ao vivo, deixo o set pronto em uma pasta do Evernote que fica aberta no meu iPad. Faço uma nota pra cada música então fica super fácil de dar uma olhada nos acordes enquanto toco violão.
Você tem duas músicas já disponíveis no Spotify. Poderia falar um pouco sobre elas?
“Tipo Errado de Amor” e “Nunca Sua” foram lançados em março e abril como meus primeiros singles. Juntos já somam quase 80mil plays no Spotify. Sempre fiz shows cover em bares e casas de show, mas só nesse anos decidi lançar meu trabalho autoral.
Já tem planos para lançar novas composições?
Sim e com todo o planejamento pelo Evernote! Planejo lançar meu álbum no final do segundo semestre e já estou em processo de gravação e produção das faixas.
Qual sua opinião sobre o Spotify e as novas formas de compartilhar músicas?
Eu acho que não existe hora melhor para se fazer música do que agora. A internet nos dá muitas possibilidades e maneiras de trabalhar com pessoas do mundo inteiro. Eu sou completamente a favor de todas as plataformas de streaming, o acesso à música é muito mais fácil e tudo isso ajuda na descoberta de novos artistas.
Tem uma agenda de shows para compartilhar?
Vou tocar no Festival Jazz House no dia 9/07 no Espaço Magma!